As coisas mudam, mudam
Vão mudando
Mudo!
Adeus ao conteúdo.
Adeus ao sentido,
Adeus ao amor,
pelo mundo esquecido
Mas mesmo assim sou poeta,
Sou sonhador, viajante
Vivendo com este mundo paralelo,
Tão perto e tão distante
Onde o sentido não existe
Mas sem rumo vou caminhando
Divagando, sonhando
Com alguém que ao meu mundo pertença
Sonho vivo cria asas
E sem aviso, faz juz a crença
Que ainda há amor,
QUe ainda há pessoas do meu mundo
Pois então que a ave voe
E pinte o mundo deles de colorido
E do alto dos céus entoe
Uma sinfonia em dó sustenido
segunda-feira, 17 de maio de 2010
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